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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Sentir-se amado...

O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também?
Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. "Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho".
Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. "Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato."
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.
Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.
Martha Medeiros

POR: Wcastanheira   Para meditar, pensar e...Amar.
Importante observar que em alguns espaços tenho lido este texto como sendo Quintana, como sou uma pessoa admiradora e estudiosa das coisas do poeta anjo, posso afirmar que neste formato, não pertence ao poeta e sim à nossa querida Martha Medeiros. Pra vcs bjos e bjos


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Quero um amor...

Quero um amor que vá tirar o cabelo dos meus olhos, e depois me beijar,  que vá segurar a minha mão na fila do shopping e fazer todas as meninas ficarem com inveja.
Um amor que vai cantar para mim em momentos aleatórios.
Que vá me deixar dormir em seu peito.
Eu quero um amor que vá dizer à sua família e amigos tudo sobre mim.
Que traga-me sopa ou suco de laranja quando estou doente eu quero um amor que seja mais pateta do que romântico, mas saiba as coisas certas a se dizer na hora certa.
Eu quero um amor que vá me ligar milhares de vezes por dia, mas logo em seguida me peça desculpas por ligar tanto e não importe quantas vezes eu lhe disser que está tudo bem, continue ligando.
Um amor que vá me deixar fofocar para ele e apenas sorrir e concordar com tudo o que eu digo. Um amor que me beije um milhão de vezes.
Que vá apostar beijos comigo. que tire sarro de mim só para me fazer rir, que vá me levar ao parque, que coloque suas mãos em volta da minha cintura e me abrace o tempo todo.
Um amor que beije meu pescoço, só para ter uma razão para me dizer o quanto ele ama o meu perfume.
Eu quero um amor que, à noite, vá dançar de pijama comigo.
Um amor que tire fotos em cabines comigo, que sente comigo no chão da cozinha enquanto comemos sanduíches que vá me beijar na chuva, quero um amor que tente me ensinar a tocar violão, mesmo que acabemos rindo um do outro,  um amor que vá passar os dedos pelo meu cabelo, compartilhar seus pirulitos comigo e conviver com todos os meus amigos, alguém que nunca tenha medo de dizer eu te amo na frente dos outros e alguém que discuta comigo sobre coisas tolas só para fazermos as pazes,e nos enlaçar sem tempo e relógio, alguém que vai me beijar à meia-noite de ano novo e que vá fazer caretas engraçadas para mim quando estou no telefone. Eu quero um amor que vá contar estrelas comigo, um amor que fique em casa comigo numa noite de sexta-feira apenas para me ajudar a fazer o jantar e assistir a filmes juntos sob o mesmo cobertor.
Eu quero um amor que me olhe no olho e me diga uma coisa séria, que também seja engraçado e me faça prometer não rir.
Um amor que me faça rir como ninguém pode,um amor que vai me abraçar mais do que o normal quando estou doente e brinque com o meu cabelo, mas principalmente eu quero um amor que seja o meu melhor amigo e estará sempre lá por mim.
Mas...Existe um amor assim?
Não sei, mas eu quero.


POR: Wcastanheira          Em delírios de um final de tarde, hoje postando este mimo que recebi de uma leitora assídua, uma fãzóca de todas as minhas bobagens poéticas, que curte os delírios e entende os dias sem rima, sem anjos, aceita a limitação do poeta que depende de anjos para encantar. Pra vc bjos e bjos.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O POETA EMUDECEU...

A tragédia de Santa Maria RS, cidade vizinha à minha entristeceu a todos, emudeceu a todos, fico meditando, tentando entender os desígnos de DEUS e a imprudência dos homens, porém tenho comigo a certeza de que "NOSSA SENHORA " que é MÃE de bondade encaminhará a todos os filhos (a) que partiram, ao reino do céu, na graça de DEUS PAI.

POR: Wcastanheira   Hoje, conversando com os anjos e tentando entender como são falhos os seres humanos e como perdemos a vida  de forma irresponsável e por pessoas que deveriam zelar por ela,  mas a ganãncia pelo ter sobrepõe-se ao viver. Pra vcs bjos e bjos.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Diario da nossa paixão...






























Na tarde noite da nossa despedida chovia muito, era uma tarde linda para uma bela experiência sob forte chuva, Mariana foi comigo até a porteira de saída da fazenda, quando descí para nossoa despedida, ela saltou em meus braços e nos enredamos como num só corpo. 
_E agora o que tú levas poeta? 
_Teu imenso carinho e minha imensurável paixão por esta professorinha interiorana. 
_Quero me ver no seu blog, terei este mimo? Como tú dizes? 
_Vou editar nossa música e se bater a saudade, alguns dos nosso momentos. 
_Qual a nossa música. 
_Esta..
Menina, que um dia conheci criança 
Me aparece assim, de repente, linda, virou mulher 
 Menina, como pude te amar agora? 
Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 
Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 
Lembro a menina feia tão acanhada, de pé no chão 
Hoje, maliciosa, guarda um segredo em seu coração 
 Menina, que muitas vezes fiz chorar, achando graça quando ela dizia: 
"Quando crescer vou casar com você!"
 Menina, porque fui te encontrar agora? Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 
Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 
Menina, que um dia conheci criança, me aparece assim, de repente, linda, virou mulher 
Menina, como pude te amar agora? 
Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 
Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 
Lembro a menina feia tão acanhada, de pé no chão 
Hoje, maliciosa, guarda um segredo em seu coração 
Menina, que muitas vezes fiz chorar, achando graça quando ela dizia: 
"Quando crescer vou casar com você!" 
Menina, porque fui te encontrar agora? 
Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir .
Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 
_Não, não acredito é assim que tú me vê?
_Claro desde quando eras pequena a gente anda por perto um do outro, apenas a geografia separa-nos, o que são alguns kms quando dois corações desejam estar juntos?...
Ela atirou-se em meus braços e nos despedimos sob a leveza de uma intensa chuva, de tesão e expectativas futuras...

 POR: Wcastanheira Em delirios de um final de tarde, hoje viajando na maravilha deste final de férias, agora, voltar...Pra vcs bjos e bjos.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Um amanhecer na fazenda, com a musa...Parte II.




















        Naquela noite nossa conversa estendeu-se até inicio da madrugada, nosso desejo em compartilhar a mesma cama do mesmo quarto era quase incontrolável, mas deve ao olhar dos pais um casal apenas bons amigos deitar juntos? 
Não, esta liberdade ainda não havíamos conquistado, após muitos carinhos e quentes amassos, beijinhos e cada um sentir a delicadeza e a suavidade da pele do outro era hora de irmos um para cada quarto, ela estava com a cabecinha apoiada em meu colo, com os cabelos caindo ao lado da minha perna, sua mão delicadamente apalpando-me buscando uma energia que eu já não tinha de onde tirar, quando ela ronronou delicada feito gatinha manhosa.
 _Amanhã vamos levantar cedo e passear na fazenda? 
_Uauau que belo convite, então deitarei cedo pois após tantos mimos talvez adormeça e tenha tão belos sonhos que sequer tenha forças para despertar...Vamos? 
_Vamos, a professora chama ao dorminhoco poeta... 
Nos enlaçamos em mais um carinho e fiquei olhando-a subir as escadas para seu quarto de dama da família, lá a meiguice e a pureza dos arranjos denunciavam que habitava uma donzela do interior...
No amanhecer  cedinho, acho que ainda madrugada, pois estava escuro, ela bate à minha porta, suave e como deixei-a livre, ela abre vagarozamente e vai de encontro à cama, deita seu corpinho branquinho e delicado ao lado do meu, pousa um beijo em minha face e não se contendo beija-me louca de amor e tesão, enlaço-a e aperto-a em meus braços, porém ela meio sem querer, mas deixando-me perceber afasta-me e com uma carinha linda, diz... 
_Ãh, ãh, não seu moço, meus pais percebendo, lá se vai nossa liberdade de bons amigos, em primeiro lugar, os bons modos, viu? Vamos, levanta, vamos fazer uma caminhada pelos campos. Ela usava uma bermudinha bem curtinha e uma blusinha que deixava perceber saltitantes e ouriçados seus belos seios, levantei, fiz o asseio matinal e fomos ao campo, a ordenha leiteira estava em pleno andamento, alguns empregados já preparavam seus cavalos para a movimentação matinal dos animais, quando saímos à porta percebi que uma névoa muito fina molhava a grama da fazenda, uma neblina dava um aspecto londrino à paizagem dos campos gaúchos, finalmente nós também temos direito aum flog matinal, Mariana andava agarradinha ao meu braço, seu aroma matinal era suave e apetitoso  seu corpo, assim andamos por alguns minutos agora já longe da casa sede quando ela atravessa meu andar e enlaça-me com força e calor e nos beijamos como nunca havíamos feito, ficamos ali a saborear um o gostinho do outro, sua língua sapeka e travessa ia aprofundando-se em mim, invadindo cada espaço da minha boca sedenta por aquele beijo juvenil e demorado, sentia seu remexer, suas coxas coladas, entrelaçadas e agora já molhadinhas pelo flog que invadia todo o campo e não conseguia apagar nosso fogo de vontade de saciar nossos desejos... 
Em poucos momentos estávamos novamente caminhando e admirando a beleza do verde e o encanto dos pássaros, agora despertando em seus ninhos e cantarolando nas árvores. 
_É bom passear com neblina? Questionou ela.
_Passear eu não sei, mas fazer amor encostado numa árvore enquanto ela cai e vai tentando congelar meu corpo, isso é muito bom, é algo que jamais esquecerei. 
_Esquecer pra quê? 
_Sei lá, somos bons amigos e o seu noivo? 
_Ah, ele está no Rio, chega semana que vem, esquece ele e não esquece de nós. 
_Quando vão casar? 
_Acho que final deste ano, o que vou ganhar de presente do meu poeta preferido? 
_A lua de mel no meu flat no Leblon, no Rio, tá bom? 
_Naquele do ano passado? Naquele da nossa primeira vez, quando estive no Rio? Vai ser muito bom, aquela vista sensacional, nossas lembranças, um dengo, tá sabes encantar-me, adorei... 
Já molhado e louco por um café quentinho, fui obrigado a convidar Mariana para voltar. 
_Vamos voltar? 
_Se ganhar um carinho, um xero e um beijinho, oferecí minha mão e ela aceitou, saiu saltitando feliz como uma das cabritas em pleno cio, mas não sem antes perguntar. 
_Amanhã tú vai embora mesmo, não tem como ficar mais um pouquinho comigo? Tá tão bom passear e ganhar estes mimos do meu amigo, fica até ele chegar. 
_Não dá mesmo, mas quem sabe vai com ele passar um final de semana na praia, finalmente ele gosta tanto de pescar e lá há bons motivos para longas noites em pescarias, vou esperar por vocês, deixarei o quarto decorado para hospedá-los com prazer, enquanto afirmei sua cabeça ao meu peito e acariciava seus seios molhadinhos pela densa neblina, que convite à tentação, ali na grama molhadinha, mas as casas já estavam tão pertinho. 

POR: Wcastanheira               Em delírios de um final de tarde, hoje viajando na delícia de uma madrugada na fazenda com uma bela e especial, amiga. Pra vcs bjos e bjos.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Férias, um passeio com a musa...
















As férias agora estão terminando, meu pensamento hoje bem acostumado, já desperta pensando nas cavalgadas pela fazenda na deliciosa companhia de Mariana, ontem optamos por pescar num açude próximo da sede, confesso que na pescaria não fomos muito felizes ou pode ser que no momento em que os peixinhos vieram alimentar-se das nossas iscas, estivéssemos tão distraídos e envolvidos com outras coisas mais importantes que sequer percebemos que fomos enganados pelos espertos peixes locais, final de tarde sombra noturna envolvendo os campos, recolhemos nosso material e rumamos para casa, ela estava linda numa bermuda jeans que expunha quase toda sua beleza feminina, uma blusinha branca com três botões liberados permitia-me babar na beleza e no desejo de ver sempre um pouco mais dos seus seios delicados e apetitosos, no tamanho ideal, exato do meu delírio, ela recolheu a linha e chegou bem pertinho sussurrando num ronronar de gatinha manhosa ao meu ouvido.
_Vamos meu poeta preferido?
_Sem peixes?
_Sim, mas com uma sereia, prometo comportar-me como uma peixinha que tú termina de fisgar, pode levar, oferecendo-me a longuinea mãozinha branca...
Encostou seu corpo quentinho ao meu,  mesmo após uma tarde de brincadeiras e carinhos confesso que não foi necessário muito esforço para reanimar energias, a beleza e a  simpatia da moça estimulam meu instinto predador, férias, finalmente férias é tempo de esgotar energias, ela delicadamente beijou-me e num sorriso sapeka, foi escorrendo sua mãozinha quente sob minha camisa.
_Ah poeta, que férias maravilhosas, tão bom uma brincadeira de amar assim inesperada, inimaginável, impensada, espero que este quase sonho, este louco delirar não tenha fim pra nós dois, pelo menos que não seja amanhã.
_Amanhã é sábado?
_Não sei, nas férias professora não olha calendário, não usa relógio, esquece o notes, esquece a vida, apenas cavalga e pesca belos exemplares de peixinhos.
_Preciso viajar domingo...
_Esquece, domingo ainda está looonge hoje parece ser apenas segunda feira ou quem sabe é um dia especial que a natureza ofereceu-nos para uma bela pescaria, tú pesca sereia e eu um belo exemplar de peixinho raro.
Andamos pelo campo, assim meio enganxados um ao outro, encontramos belas flores e parece que encantados parávamos para curtir a beleza e a singularidade de cada uma delas, coisas de dois adolecentes embriagados de prazer, um sentimento assim, meio comparado a uma interminável lua de mel, enquanto parávamos alinhei seu cabelo e devagarinho acariciei seu rosto clarinho e repousei meus dedos naquela boquinha que adorava ficar mordiscando cada um como a sugar algo delicioso, ela fecha os olhos, geme delicadamente e enrosca seu corpo ao meu, ficamos ali parados enovelados um ao outro, sentir o calor de cada curva, lentamente desabotoar mais um botão do seu decote sensual, leva-me à loucura do desejo carnal, louco, sem trégua, desenfreado, quando ela fala...
_Não seu maluco, aqui não, ta pertinho de casa, se chega alguém...Parecía-me sem forças, sem vontade, sem energias, mas suas mãos de algum modo me fizeram entender que mesmo sendo hora, não era o lugar apropriado, coisas da vida social, ainda que no interior de uma fazenda, beijei sua boca macia e molhadinha e seguimos embaralhados um ao outro até a casa sede, realmente estávamos pertinho mas a quase noite já confundia a vista de quem estivesse a alguns metros, assim os planos de uma aventura noturna no campo havia de ser adiada, deixada para outro momento, porém segue a regra, oportunidade perdida, jamais será recuperada na sua igualdade, fomos recebidos pela festa dos cachorros de Mariana, seus pais já estavam recolhidos os empregados também, restávamos nós para preparar nossos peixes, mas que peixes? Ah, ficaram para as próximas férias, assim estarão um pouco mais crescidos e gordinhos, ela foi para o banho e voltou linda, sensual numa roupa soltinha, uma camisa liberada de botões e um shortinho calcinha que fazia minha inspiração viajar em delirios, liberada de lacinhos ou cintinhos, um mimo, cabelos soltos e ombros apetitosos para beijinhos e caricias mil, eu já esperava-a deliciando-me com uma cerveja geladinha, banho de mulheres são muito demorados, sei lá, mas parece que todas seguem a mesma regra, isto é, banho é banho, esqueça o relógio.
_Vamos jantar? Perguntou ela.
_Se ganhar um mimo, até janto contigo, finalmente a companhia de uma bela professorinha é sempre agradável, quem sabe recebo uma aula de línguas?
_Uau que sugestão mais estranha, não entendo de linguas, sou prof  genérica...
_Então, sabe como agradar a este aluno pedinte.
_Ah tá, nem vem, tú tá muito abusadinho hoje, chegou recostando-se à minha cadeira e repousando sua mão sobre minha cabeça, sentou na minha perna e começamos um momento de carinho e delicadezas um com o outro, seu ombro estava quentinho, vestido soltinho, leve realmente um mimo, minha mão inquieta encontrou a dela e entrelaçamos as mãos num gesto de carinho e desejos de ir sempre um pouco além...

POR:  Wcastanheira       Em delírios de um final de tarde, hoje viajando na maravilha de um encontro de férias com uma musa que vive  a delicia dos encontros casuais, sem compromissos, onde o carinho e a afeição são os frutos do momento. Pra vcs bjos e bjos.


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O amor casual com musa da fazenda...

Depois da intensidade do nosso moemnto, ficamos ali olhando um nos olhos do outro e rindo, nossos corpos pareciam cansados, mas sentíamos apenas relaxados, Mariana linda, agora com cabelos soltos, livres, sei lá, confesso que sou um apaixonado por mulheres com cabelos soltos, na minha ideia elas jamais prenderiam seus cabelos, o rostinho dela estava feliz, exalava alegria e prazer, suas bochechas ficaram num tom róseo devido o calor que fazia, eu ali, parado, apenas babando diante da beleza dos seus ombros nús, branquinhos e desnudos, minhas mãos pareciam não cansar de acariciar seus ombros e braços, meu delírio sonhado na juventude estava alí ao meu lado, embaixo de uma frondosa árvore, sem preocupar-se com o tempo, havíamos deixado em casa relógios e celulares, o campo, a relva e o tempo eram apenas e tão somente nossos, aos poucos ela em silêncio foi acomodando-se entre minhas pernas, sua cabeça ao meu colo permitia alisar seu cabelo, escorrer minha mão nos seus lábios macios e deixar que ela permaneça a mordiscar meus dedos que permitiam-se ficar naquela boquinha dengosa e pedinte de mais carinho, o sol? Bem o sol já descia no horizonte longinquo avizando que deveríamos retornar à casa, ela parecia adormecer com a mão sob a cabeça devagarinho, lentamente ela acariciava delicadamente e sentia meu vibrar de tesão e calor por ela, estremeço a cada vez que ela morde um lábio contra o outro e aperta-me para sentir vibrar minha masculinidade em sua mão quente e pedinte, beijo sua fronte e acaricio seu rosto contorcendo-me em prazer, enquanto ela suave e dengosinha vira a cabecinha em meu colo deixando sua nuca para que eu a beije e acaricie seu cabelo loirinho e macio, Mariana curte com carinho sua fantasia guardada por muitos anos, a professora do interior, como ela mesmo chama-se, demonstra saber acariciar e agradar seu homem, sua língua viaja por prazeres que espero sejam inesquecíveis, sua boca calmamente, lentamente suga-me, delicia-se com o néctar do nosso desejo, ela se contorce, minha mão busca por caminhos nunca antes percorridos, ela apenas curte e deixa-me sentir seu estremecer de amor e desejo...
Assim ficamos ali por mais um pouco, ela deixou-se agora verdadeiramente adormecer no meu colo, fico curtindo esta paz infinita, no corpo dela meu momento parece ser mais perfeito, assim olhando-a continuo minha viagem na beleza desta paizagem que por hora me fascina, nosso momento foi intenso de prazer e desejos.

POR: Wcastanheira      Em delírios de um final de tarde, hoje viajando na delicia do encontro nas férias com a musa, estes casos causais, um mimo. Pra vcs bjos e bjos.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Vamos brincar de namorar? Um convite da musa.

Nosso passeio pelos campos da fazenda realmente estava iluminado pelo brilho de um lindo dia ensolarado, andamos muito pelos campos o sol já estava quase no zenit quando paramos à sombra de uma frondosa árvore convidativa ao nosso repouso, como não tenho as melhores habilidades com cavalos, Mariana apoio-me na logística de colocar meu pingo á descansar, nos encostamos ao tronco da árvore e ficamos à divagar sobre nossas peripécias de adolecência, ela sempre sapeka lembrando nossos bons e inesquecíveis momentos.
 _Lembra dos nossos passeios pelos campos quando ainda aprendíamos a andar a cavalo? Inesquecíveis, ainda hoje fico divagando sobre nossas aventuras, tú sempre falando que um dia iria embora e eu tentando sempre ti convencer de que o bom seria tú ficar, mas o tempo realmente mostrou que tú sempre vence quando te propões a desafios...
_E você o que achou da minha decisão?
_Ah, chorei muito né, estava acostumada a passear, conversar e brincar contigo, eras o meu melhor amigo e único confidente...
_Só acostumada?
_É...Só isso.
_Peninha achei que tú gostavas um pouco mais de mim, mas deixa assim.
_E tú, do que tens mais saudade?
_De quando a gente brincava de namorados no campo, enquanto os cavalos pastavam um pouco, era muito bom, movia meus sentimentos...Ela encostou-se mais um pouco, senti seu braço quentinho encostar ao meu e sua cabeça descansar ao meu ombro, delirei, estremeci, como é bom recordar carinho, recordar sentimentos guardados com saudades...
_Então vamos brincar  e matar nossa saudade, a árvore é a mesma e os cavalos? Nem sei acho que são outros, mas o desejo é muito maior, tenho uma saudade que move meu instinto feminino desde que tú chegou em férias na fazenda, mas fiquei achando que um poeta não iria querer brincar com uma simples professora do interior...
Ela delicadamente empurrou meu corpo, que sem resistência caiu sobre a grama, deixei-me abandonar envolvido na delicia de estar sob o domínio de Mariana, ela logo em seguida envolveu-me com seu abraço quente e seu riso alegre e feliz, seu shortinho jeans deixava-a deslumbrante, apetitosa a um caçador sedento, linda, quase à beira de um ataque de prazer eu apenas ria, ria e admirava a beleza da musa loirinha que acavalava-se sobre meu corpo, seu cabelo macio e delicado deixava-me enebriado, extasiado sem poder dimensionar o quanto maravilhoso estava sendo aquele momento, relembrar nossas aventuras juvenis, nossos delírios quase inocentes pelos campos da fazenda, segurei Mariana pelas pernas e deixei-a levemente repousar sobre meu corpo sedento daquele carinho, saudoso daquela experiência jamais esquecida, ela descia lentamente a cabeça para apoiar-se no meu peito.
_Saudade, saudade do que pensava ser impossível, que bom estar aqui contigo e rolar e rolar pela grama, só pra deitar e rolar contigo, sem fazer nada, sentir este calor, este aroma do teu corpo e ficar assim, inundada de tanta felicidade...
Ela encostou bem sua face na minha e foi deslizando sua mão na minha barriga e fui sentindo o prazer de ter aquela mão quentinha a percorrer cada curva do meu corpo, a blusa soltinha, leve, permitia sentir a delícia de acariciar aquele corpo branqunho e delicado em todas as suas maravilhas, ela apenas sorria e sorria muito, seus dentes alvos e perfeitos, deixavam-me tonto de prazer, tal qual duas crianças rolávamos pela relva verdinha e macia, um tapete verde acariciava nossos corpos à deriva sob deliciosa e frondosa sombra de uma imensa figueira testemunha natural das nossas aventuras na fazenda, os pelos loirinhos de Mariana ouriçavam-se a cada beijinho, a cada deslizar suave da minha mão sobre seu dorso, é lindo perceber o arrepio feliz de uma mulher entregue às caricias do amor, é lindo quando conseguimos viver momentos de imensurável felicidade...

POR: Wcastanheira     Em delírios de um final de tarde, delirando na viagem maravilhosa de umas férias em que o tempo, só o tempo dirá, se foram ou não, inesquecíveis...Pra vcs bjos e bjos.
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sábado, 12 de janeiro de 2013

Amanhecer na fazenda...Com a musa.

Aquela manhã foi encomendada para viajar nas memórias, no tempo em que eu e Mariana passeávamos pelos campos cada um em seu cavalo, em muitos entardecer, em alguns amanhecer, confesso que sempre fui meio desajeitado e pouco dedicado a arte de cavalgar, mas Mariana sempre soube o jeitinho certo a maneira extata de me conquistar para longas investidas pela fazenda, não, não éramos namorados, pelo menos não sentíamos este frison quase elétrico entre duas pessoas quando se cobiçam ou apenas se desejam, acho que há entre as duas palavras um espaço abissal de valores. 
Gostávamos de estar e andar juntos, gostávamos de nos encostar um ao outro, sentindo calor ou frio erámos um abrigo do outro, de confessar segredos, de falar de vida, de tentar saber um do outro o que faria num determinado momento...
O tempo indelével e imperdoável, passou, a vida andou e Mariana ficou, eu...Fui descobrir um novo mundo, uma nopva perspectiva de vida, ela decidiu estudar ali e ali permanecer, seu habitat é lindo, harmonico, transmite paz e deixa qualquer um em extase de profundo, se assim desejar. Naquele amanhecer eu estava olhando a rotina diaria da fazenda, havia acordado e levantado muito cedo, acompanhei a ordenha matinal e como sequência a limpeza dos galpões e fiquei olhando como eram tratados os coelhos da fazenda, existem muitos por lá, admirei a calma e ordem com que as ovelhas deixam o aprisco, enfileiradas e vagarosamente vão dirigindo-se ao fundo do campo, o sol já despontara no horizonte anunciando um belo amanhecer, fui até a cozinha tomar um café com leite recém ordenhado, uma santuosa delicia dos deuses, aromático, parece ter um certo quê de divino, repentinamente prendendo os lindos cabelos, ela aparece vindo da sala, _oiii levantou cedinho hein?
 _Claro precisava organizar a ordenha e dar comida aos coelhos pois as mulheres desta fazenda são muito dorminhocas, ela doou-me uma bela risada, seu olhar brilhou, assim como brilhou ontem a lua em sua janela, tal qual a beleza do sol que acabara de despontar. 
_Até parece que o moço gosta disto aqui, fugiu, foi pra cidade grande e deixou-nos à criar vacas e coelhos, agora voltou todo romantico e poético, mas sabe que gostei mais de ti assim deste jeito mais calmo e filosófico? Depois do café vamos cavalgar, relembrar nossos velhos tempos? 
_Belo convite, mas nem sei se ainda consigo equilibrar-me sobre um cavalo... 
_Ahahaha nunca soube muito mesmo, mas eu seguro sua mão, aponto os melhores caminhos, vamos? 
Ela usava um shortinho que instigava meu instinto, realmente provocante a um poeta que sonha, imagina, viaja na beleza de cada mulher, um mimo de corpo, um encanto de sorriso e convenhamos ontem fora apenas um beijinho, mas tão quentinho, tão lambidinho que da minha parte confesso que ainda não havia esquecido, ficou um insinuante gostinho de quero mais, mas... Como recusar tão amável convite pode ser que hoje fazendo um estágio eu consiga aperfeiçoar a arte de cavalgar, acompanhado de uma verdadeira amazonas. 
-Então tá, vamos preparar os cavalos e voltamos para o almoço.
 Saímos os dois num passeio tranquilo e realmente encantador, olhar a natureza despertando é algo maravilhoso, as águas das lagoas calmas, os pássaros à banhar-se, alguns marrecos e patinhos indo enfileirados na busca do açude, isto é interessante, eles são organizados em suas filas indianas, a harmonia da natureza encanta-me, adoro esta paz, Mariana olháva-me próxima e chegou seu cavalo até encostar ao meu...
-E aí poeta, está sonhando moço? -Sim, realmente sonhando acordado... 

POR; Wcastanheira Em delírios de um final de tarde, delirando na maravilha de uma férias inesquecíveis, será que o poeta deve continuar?? Pra vcs bjos e bjos.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Um amor de férias...

                                                   As férias corriam tranquilas e permaneceram assim, porém algo aconteceria para fazer vibrar meu coração, excitar meu instinto masculino... 
Num certo final de tarde, o sol se pondo no horizonte, nós voltando para um ximarrão de entardecer, algo novo e expetacular estava reservado especialmente pra este poeta, que sequer pensava em grandes novidades emocionais, pois apenas, pensava eu, estava em férias e realmente de tudo, tudinho... 
Camisa desabotoada, num verdadeiro desalinho, cabelo abandonado após um dia de campo, ao longe uma moça loira com cabelos soltos andava passeando pelos campos e relvas, trazia consigo um cachorrinho que tanto corria, quanto voltava e jogava-se ao seu colo e a moça ria e ria muito...
Caminhavamos sem programar, um ao encontro do outro, ao chegar perto percebi a beleza e o encanto de Mariana, minha musa, a filha do proprietário daquela fazenda, ela, sempre sorridente e ainda linda, um sorriso espetacular, um corpo delineado pelas campinas e as cavalgadas dos prados gaúchos, simples, pura, meiga  e suave como a brisa daquele final de tarde... 
_Oiii, que belo momento, encontrar meu poeta por aqui, meu pai disse-me, mas não acreditei, precisei pegar o Téo e passear com ele para certificar-me desta oportunidade, quanto teeeempo, que saudades, falou a moça, chegando bem pertinho, bem juntinho, quando falei. 
_Uauu pensei que já havia casado, tinha filhinhos e cuidava de outra fazenda, mas que belo te ver, sentir teu aroma assim tão natural e tanta disposição em viver a beleza da vida, o que tú tens feito guria? 
_Sou professora e leio seu blog, seus contos, hoje decidi também ser uma musa se der né?
 -Musa? 
Que privilégio deste humilde poeta cantar a beleza desta loirinha tão linda e com sorriso jovial e simpático...
Ela ofereceu-me o rostinho para um beijo meigo e apertadinho, lambidinho, pertinho daquela boquinha pedinte de um carinho especial, andamos pelo campo em direção às moradas da fazenda, ela sempre contando suas peripécias e pulando, saltitando feito uma adolecente enlouquecida pela imensurável felicidade daquele momento, em pouco tempo ela parecia envolvida pela magia da poesia...
 _Vamos por ali, apontando para um pequeno arvoredo com flores e arbustos que quase cobriam nossos corpos, a moça puxou-me pela mão e agora caminhávamos de mãos apertadinhas e pulando os dois como felizes adolecentes que haviam descoberto a beleza da vida, ela chegou pertinho, encostou seu corpo ao meu, enlaçou seu braço em minha cintura e delicadamente deixou-se beijar, num beijo com gosto suave e juvenil de um primeiro beijo...

POR: Wcastannheira        Delirando, viajando numa doce aventura de férias, amores de férias duram apenas o tempo das férias? Não sei, anjos hão de dizer-me. Pra vcs bjos e bjos.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Há momentos...A doce Clarice


Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas, elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram,  para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre e para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar porque um belo dia se morre.
Clarice Lispector

POR: Wcastanheira.      Em férias, mas como despachar a saudade q bate e aperta ao coração? Não sei, acho q poetas são assim mesmo coração vadio, alma saudosa, deixei meu oi, prepare a sala, ponha cerveja pra gelar q estou voltando. Pra vcs bjos e bjos